STF lança marca para celebrar seus 130 anos na Era RepublicanaSupremo Tribunal Federal - 25/02/2021 |
Em comemoração aos 130 anos de Supremo Tribunal Federal (STF) na República (1891 - 2021) - que serão lembrados logo mais, na sessão plenária desta quarta-feira (25), em discurso do presidente da Corte, ministro Luiz Fux – foi elaborada uma marca a fim recapitular visualmente um pouco da história do Tribunal. O desenho proposto mescla o passado e o presente, com a utilização de registros fotográficos antigos, complementados, de maneira harmoniosa, com imagens atuais. Essa identidade visual será utilizada em publicações sobre o tema ao longo do ano. Para dar modernidade à marca, foram usadas formas geométricas - círculos, semicírculos - e traços presentes na arquitetura e no design do Tribunal, além de cores que vão do marrom ao sépia. O objetivo foi trazer elegância à marca e, ao mesmo tempo, remeter ao passado, segundo explica a assessora Flávia Coelho Arlant, da Secretaria de Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação (SAE), setor do Tribunal responsável pela criação. Slogan “As tipologias usadas também reforçam essa dualidade: o passado e o futuro, que não são oposição absoluta e, sim, uma existência simultânea”, explica. Junto à marca, está o slogan “Celebrar a história para concretizar o futuro”, o qual conceituou, de modo forte e sintético, a identidade visual lançada pela Corte, conforme Flávia Arlant. Outras ações A produção da marca é uma de muitas ações que serão realizadas durante todo o ano de 2021 com o intuito de lembrar parte da trajetória da mais alta Corte do país. Estão previstas a confecção de selo e o lançamento de um hotsite comemorativo. As iniciativas incluem ainda matérias especiais veiculadas no site do STF, na TV e na Rádio Justiça, que também produzirão programas para registrar e celebrar diversos aspectos dos 130 anos do STF. Além disso, as redes sociais do Tribunal irão publicar conteúdo sobre a data com hashtags específicas, tags, lives e quiz envolvendo registros históricos e o papel do Supremo ao longo da história. EC/EH
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